Tentei otimizar em algumas linhas um pouquinho da minha opinião, admiração e relação com as Trizes.
Mas isso é só a pontinha do iceberg...
Júlia Borges:
Pra começar, pra mim é Ju. Ou Júlia Linda.
Entre muitas outras características, a Ju tem uma essência de companheirismo que torna qualquer laço mais sólido e prazeroso.
Às vezes engrossa a voz, faz uma cara mais séria, e dá medo em qualquer um!
Mas é difícil apagar a minha imagem de palhaça e do bom humor que afasta de mim qualquer mau presságio.
Sou uma grande admiradora dessa “pluritalentosa” mulher, que passeia por todas as formas de arte cheia de graça e talento.
Dentre todas as suas performances atuando, escrevendo, desenhando, ou cantando(para nos encantar), ainda consegue levar sua presença luminosa a muitos cantinhos da minha vida.
Amiga, parceira, ídola, e agora, companheira de triz.
Luíza Oak:
Luíza, Lu, ou bicho, como eu chamo.
É antes de qualquer coisa, minha grande amiga e companheira. Fica até difícil fazer definições sem usar piadas e conceitos internos. Mas mesmo sem contar todas as qualidades incomparáveis como pessoa e amiga, é possível citar milhões de outras atribuições.
A estudante de cenografia, além dos talentos que nos demonstra nas reuniões da triz(com muito charminho e vergonha), é fotógrafa e webdesigner, escreve e esfarela em sua torradeira voadora, organiza um evento como ninguém, e vocês precisam ver os seus talentos para a dança!
Mas palhaçadas à parte, Luíza é um espetáculo cada vez mais interessante. Sempre de suspense, e em suspensão. Sempre uma nova mudança, uma nova conquista, uma nova forma. Uma obra de arte constantemente disposta a um toque final. E vê-la cada vez mais talentosa, plural e surpreendente, é o melhor da convivência.